Falta menos de um mês. Famílias reúnem-se, provavelmente pela única vez em todo o ano… Horas aborrecidas para uns, ansiadas por outros, mas é inegável que ninguém fica indiferente ao espírito natalício.
Durante as próximas semanas o consumo vai disparar, é certo, mas, contrabalançando, muitas iniciativas de solidariedade social terão significativamente mais sucesso, por exemplo. Analisando bem, esta é a altura em que mais palavras trocamos com desconhecidos: para além do normal “obrigado” seguem-se sempre mais umas “boas festas” ou um “feliz Natal”, sinal de que, creio eu, para além de sermos bem-educados, o Natal mexe efectivamente com cada um de nós.
Porque será, então, que esta influência se verifica? Sinceramente, não tenho resposta. Posso dizer que, claramente, não é por motivos religiosos. A velhinha “história” do nascimento de Jesus Cristo vai-se perdendo, ao longo do tempo, tornando-se, de uma forma geral, como que um mero acessório, tradicional nesta quadra festiva já adoptada por pessoas de outras comunidades religiosas não cristãs.
Permanece comigo a dúvida relativamente ao motivo, mas é evidente que, por estas alturas, as pessoas se revelam mais sensíveis ao estabelecimento das relações humanas, das mais simples e meramente cordiais, até às mais profundas, com o aperto dos seus laços estruturantes.
Falta menos de um mês e, como era de esperar, já começou a correria. Mesmo assim, nem tudo é mau nesta época, até porque já temos a nossa Árvore de Natal Millenium BCP/SIC a iluminar o Terreiro do Paço, liderando todas as outras iluminações festivas características, espalhadas por quase todas as cidades, vilas e casas do nosso país.
É um pouco esta a essência do Natal de hoje em dia: pessoas mais próximas, um ambiente especial. A artificialidade até pode ser discutível mas o que me apetece dizer é: eu gosto!
Porque será, então, que esta influência se verifica? Sinceramente, não tenho resposta. Posso dizer que, claramente, não é por motivos religiosos. A velhinha “história” do nascimento de Jesus Cristo vai-se perdendo, ao longo do tempo, tornando-se, de uma forma geral, como que um mero acessório, tradicional nesta quadra festiva já adoptada por pessoas de outras comunidades religiosas não cristãs.
É um pouco esta a essência do Natal de hoje em dia: pessoas mais próximas, um ambiente especial. A artificialidade até pode ser discutível mas o que me apetece dizer é: eu gosto!
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