Continua hoje o segundo dia de greve dos professores e educadores de infância contra o novo estatuto da carreira do docente. Tal como no dia de ontem, os protestantes saíram pelas ruas de megafone na mão gritando “liberdade” e “no tempo de Salazar é que era bom!”.
Houve até que pedisse que o seu horário fosse reduzido (mas mantendo o mesmo ordenado, ora essa!!) apenas a uma hora de aula por semana pois com as cinco actuais era “demasiado extenuante”. Os mais novatos mostravam-se indignados com o facto de terem de ser postos a uma avaliação pois “há bué perigo de chumbarmos e depois é que são elas” resmungou uma professora que já pensava em colocar dois dias de baixa por estes dois dias de greve a terem deixado “de rastos”.
Para o final da tarde está marcado um encontro na praça do comercio, em que todos os docentes vão confraternizar trocando os seus cestos de merendas entre si e passarão de seguida para a construção de um abaixo-assinado para ser entregue na Assembleia da República pedindo para que em 6 meses possam passar direitinhos e com aumento de regalias para o topo da carreira.
Os sindicatos juram a pé juntos numa adesão na ordem dos 99,9% enquanto o governo fez a sua aposta lá pelos 5%.
P.S. – Eu peço desculpa aos bons profissionais, mas passei por professores realmente maus!
P.S. 2 – Qualquer semelhança com a realidade, é pura ficção. *
Houve até que pedisse que o seu horário fosse reduzido (mas mantendo o mesmo ordenado, ora essa!!) apenas a uma hora de aula por semana pois com as cinco actuais era “demasiado extenuante”. Os mais novatos mostravam-se indignados com o facto de terem de ser postos a uma avaliação pois “há bué perigo de chumbarmos e depois é que são elas” resmungou uma professora que já pensava em colocar dois dias de baixa por estes dois dias de greve a terem deixado “de rastos”.
Para o final da tarde está marcado um encontro na praça do comercio, em que todos os docentes vão confraternizar trocando os seus cestos de merendas entre si e passarão de seguida para a construção de um abaixo-assinado para ser entregue na Assembleia da República pedindo para que em 6 meses possam passar direitinhos e com aumento de regalias para o topo da carreira.
Os sindicatos juram a pé juntos numa adesão na ordem dos 99,9% enquanto o governo fez a sua aposta lá pelos 5%.
P.S. – Eu peço desculpa aos bons profissionais, mas passei por professores realmente maus!
P.S. 2 – Qualquer semelhança com a realidade, é pura ficção. *
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